segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Só a mim


Se uma doença de pele na cara já é mau e raro, imaginem duas juntas... Bingo! Se me virem, não pensem que era o vinho tinto que era bom... sou mesmo eu com dermatite e rosácea no rosto. Vou jogar no euromilhões. Com esta pontaria, ganho de certeza. -.-

sábado, 26 de novembro de 2016

Sobre dormências



Palavras... "Claro que sim", "Ajudo com toda a certeza". Acções... Nenhuma. Andamos a dormir de olhos abertos, focados nos ecrãs de telemóvel ou em futilidades. Os minutos escorrem-nos pelos dedos e... já não Vemos, já não Escutamos, já não Tocamos. Curiosamente, luto contra esta dormência  alheia há muito tempo. Tenho a sorte (ou não) de ser altamente observadora e estar atenta a todos (até demais) os pormenores. E este vídeo só prova... o quanto estamos sós num mundo cheio de pessoas. É triste, é só realmente triste. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Há!


"Há pessoas que estão rasgadas por dentro e que recusam ser remendadas. E, por muito que queiramos, não há nada que possamos fazer por elas, porque se alimentam das suas próprias feridas e dor. E, inevitavelmente, acabam por tornar-se num veneno p'ra si mesmas.
E p'ra nós. Se deixarmos."

sábado, 19 de novembro de 2016

Muros e pontes


Os muros são edificados com base nas dores. Eles protegem de tudo, até do que faz bem. Cada tijolo é uma decepção, uma incompreensão, palavras que ferem, expectativas falhadas, traições, entre tantas outras formas de fazer o nosso coração sangrar até se transformar em terra seca. Nada nasce, nada vive, só nós mesmos... sozinhos e perdidos dentro do único sitio em que estamos a salvo. Aqui ninguém nos fere, aqui sobrevivemos... Sozinhos, sós. 
As pontes são edificadas com base no Amor. Elas fazem conhecermos novos Mundos, com o bom e mau que está adjacente. Envolve compromisso, fidelidade e lealdade. Cada tijolo é um beijo sentido, um abraço que aconchega, palavras que sossegam, sorrisos que dão vida, olhares que Vêem, o coração que aquece, as mãos que conseguem e sabem transformar cada tijolo do muro num tijolo da ponte. E se dá trabalho... Tantas vezes se atiram tijolos do muro na esperança de fazer desistir quem faz as pontes. Para as pontes existirem, é preciso estarmos desprotegidos (mas cautelosos)... é preciso estarmos "atingíveis". Estar isolado é bem pior do que estar sujeito à dor dos laços. Há Mundos tão bonitos para estarem fechados. Sofremos mais ao tentarmos manter os muros intactos porque estes muros não são a nossa essência.

Permite(-te)! Arrisca e encontrarás Mundos de Valor! 

domingo, 13 de novembro de 2016

Rescaldo

Este fim-de-semana o meu Grupo de Jovens fez uma Caminhada a Fátima. Só posso dizer... É bom Caminhar com eles, é bom Caminhar com Ele. Gosto muito Deles. Coração cheio!

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

É Hoje


O princípio do Fim do Mundo como o conhecemos. A Humanidade vai provar as consequências das suas escolhas irresponsáveis.  

sábado, 5 de novembro de 2016

Refúgios


Irrita-me muitos refúgios de gelo que inventamos para as nossas dores. Falsos refúgios escondidos atrás da covardia. Tentamos esconder as desilusões, decepções e dores atrás de máscaras mal feitas. Não queremos o que queremos. Não sentimos o que sentimos. É fácil. Se nos convencermos disso, momentaneamente, conseguimos fazê-lo. A longo prazo não. Os refúgios falsos magoam, enganam... mas não mudam o que somos ou sentimos. As máscaras caem, principalmente aos olhos de quem Vê. De que adianta inventar um Mundo que não é o Nosso? Sofremos menos? Quanto menos laços, menos dores... pois sim. Se estamos "sós", as dores são iguais ou piores... não se iludam. É mais fácil Sobreviver num Inverno constante do que Viver num clima tropical? Deixemos a covardia de lado... Dores existem, desilusões existem, problemas existem... para todos. Nos encontros e desencontros da Vida encontraremos quem nos nos dê o calor que necessitamos, mas temos de PERMITIR. Temos de estar disponíveis... senão... as pessoas cansam-se de emanar calor e não ter calor de volta. Mesmo as mais quentes e persistentes, cansam-se. Outros icebergues as obrigaram a saber a quantidade e direcção desse calor. Arrisquem ou simplesmente serão riscados.