sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Porque há dias assim...


Dias difíceis...

Dias em que gritamos mas ninguém nos ouve...

Dias em que choramos no silêncio e ninguém nos limpa as lágrimas...

Dias em que sentimos falta de alguém e não a podemos ter...

Dias em que o sofrimento reina e nada apazigua a dor...

Simplemente porque há dias assim...

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Feliz Natal!


Desejo um Feliz Natal para todos... Que o pai Natal traga muita saúde, sorte, prosperidade e AMOR no seu saco! :D

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Saudade






.... uma espécie de lembrança nostálgica, lembrança carinhosa de um bem especial que está ausente acompanhado de um desejo de revê-lo. :)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Como nasce um paradigma!



Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jacto de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancada.Passado mais algum tempo, mais nenhum macaco subia a escada, apesar da tentação das bananas.Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos…A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que lhe bateram.Depois de alguma surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, na surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e assim sucessivamente, e o facto repetiu-se sempre.Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam a bater naquele que tentasse chegar às bananas.Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:“Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui…”
Não devemos perder a oportunidade de pensar nesta história, para que de vez em quando não cometamos erros para com os outros, só porque são diferentes...
“É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO”(Albert Einstein)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O essencial é invísivel aos olhos

A sociedade em que estamos inseridos é a sociedade do superficial. Cada vez se dá mais importância ao exterior. No entanto, esquecemo-nos de que este com o tempo se desvanece enquanto que o interior permanece intacto. Como disserta Antoine de Saint-Exupéry:"Eis o meu segredo: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Os homens esqueceram essa verdade, mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
E como sou fã dos filmes da Disney, aqui fica um excerto de um filme que nos mostra como ver com o coração....

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Lema de vida!

Deixo aqui um texto que, na minha opinião, devia ser a nossa visão sobre a vida e sobre tudo os que nos rodeia. Como seria tudo mais fácil....



Já perdoei erros quase imperdoáveis
Tentei substituir pessoas insubstituíveis
E esquecer pessoas inesquecíveis
Já fiz coisas por impulso
Já me decepcionei com pessoas
Quando nunca pensei me decepcionar
Mas também decepcionei alguém
Já abracei para proteger
Já dei risada quando não podia
Já fiz amigos eternos
Já amei e fui amado
Mas também já fui rejeitado
Já fui amado e não soube amar
Já gritei e pulei de tanta felicidade
Já vivi de amor
E fiz juras eternas mas quebrei a cara muitas vezes
Já chorei ouvindo músicas e vendo fotos
Já liguei só para ouvir uma voz
Já me apaixonei por um sorriso
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e ..........já pensei que fosse perder alguém especial (e acabei perdendo)
Mas sobrevivi! E ainda vivo!
Não passo pela vida E você também não deveria passar. Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação
Abraçar a vida e viver com paixão
Perder com classe e vencer com ousadia
Porque a vida pertence a quem se atreve...........A vida é MUITO para ser INSIGNIFICANTE



Charles Chaplin

Nada melhor para iniciar...




As palavras


São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.


Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.


Desamparadas, inocentes,
leves.
Tecidas são de luz
e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.


Quem as escuta? Quem
as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?


Eugénio de Andrade