segunda-feira, 17 de março de 2014

As pessoas...


... quando saem à noite já não sabem conversar. Sou sempre muito observadora e ultimamente tenho reparado que as pessoas não conseguem conversar. É ver casais de namorados a jantar em silêncio. É um grupo de amigos numa mesa mas cada um agarrado ao telemóvel. As pessoas não conseguem olhar nos olhos... A fragilidade de um olhar e do sentir é ultrapassado pela capa dura de um ecrã. Pelo ecrã diz-se o que se quer e muitas vezes só o que os outros querem ouvir. Pelo ecrã ninguém sabe verdadeiramente o que somos e o que sentimos. Por isso é que não ligo nada a telemóveis e detesto falar ao telemóvel. Convidem-me sim para um café pessoalmente... Falar, tocar e sentir. :)

9 comentários:

  1. Essa versão, a pessoal, é cada dia mais rara minha querida e através do ecrã, não se expressam os verdadeiros "sentires", infelizmente!

    Mais um ponto em comum, o "detestar falar ao tlm", lol!

    Beijocas minha flor!

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  2. Sofia
    Por mim considere-se convidada. Para um café depois de um belo almoço ou jantar, diga-se!
    Sim... Aqui em minha casa e confeccionado por mim!
    Não é longe nada.... E um pulinho, galgar o oceano.

    Quer peixe ou carne?
    Prometo não me calar!

    Um beijinho
    Álvaro José

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  3. Eu não gosto de falar ao telefone, mas confesso que gosto de conversar "por escrito". Quando se mora longe, é a melhor maneira de nos mantermos perto...
    E não é falta de convite, D. Sofia. :P Em Abril não falha!!
    Beijooo

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  4. É isso mesmo! E mais uma vez, gémeas! ahahah :P Beijinhos enormes minha doce

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  5. Aceitarei com todo o gosto Álvaro! Quando tiver umas pernas do tamanho do Oceano irei dar ai um pulinho eheheheh Beijinho

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  6. Sim Verinha. Mas eu refiro-me Ao trocares o estar pessoalmente... por um estar virtual! ;) EM Abril! ;) Beijinhos

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  7. Quando se está longe das pessoas que mais amamos, acredita que a net e o telemóvel são as melhores invenções de sempre...

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  8. Roger, eu refiro-me à troca por opção ;)

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  9. Roger

    Não concordo consigo. E pela minha indelicadeza pesso-lhe desculpa.
    Quando estamos longe ainda não há nada mais valioso como forma de transmitir os nossos sentimentos que em papel levezinho com a nossa caligrafia e a nossa assinatura, a única maneira de atestar a verdadeira propriateriedade do mesmo. Só o facto que meditamos antes de riscar vale um conto ou seja um milhão de reis.

    Com cumprimentos cordeais
    Álvaro José

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