E assim começa mais uma Queima das Fitas. Ao longe já se ouve... o dedilhar das guitarras, o suspiro da tristeza dos finalistas, a felicidade e orgulho no primeiro trajar dos caloiros, o chorar da Velhinha Cabra por todas as Capas Negras que palmilharam esta Coimbra, o apelo à não partida desta Cidade que o Mondego abraça. Coimbra Ama-se eternamente... cravada na pele, na alma e no coração. Um Amor que não morre, nunca, e perdura numa Capa Negra estendida ao luar. Saudade... é tudo o que fica... Saudade.
"Coimbra:
Nos teus braços vejo o Mundo,
Sem pressa de embarcar.
Agora que chega a hora
Surge a memória
Do que vivi aqui.
Coimbra, ai quem me dera
Parar o tempo e ficar...
Nos teus braços vejo o Mundo,
Sem pressa de embarcar"
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