Aí está uma pergunta que parece fácil de responder: "Tudo...". Se pensar o que me dá um aperto no coração, é saber que já não toco... não beijo... não cheiro... É a pele e o corpo que já não está perto. É a consciência da mudança. O resto conseguimos colmatar de alguma forma com as novas tecnologias. Ai as ausências, as verdadeiras... doem tanto...
Sofia
ResponderEliminarPorque é que tantos receiam comentar sentimentos?
Não se ama mais na ausência ?
Para quem ama, não será a ausência a mais certa, a mais eficaz, a mais intensa, a mais indestrutível, a mais fiel das presenças ? (Marcel Prost)
Porque gosto tanto eu de a ler? Pela ausência? Pela ousadia que tem em abrir o peito para que possamos enxergar o que a faz arrepiar e sofrer? Ou porque sem fisicamente a conhecer gosto daquilo que é, sem cortinas de fumo, sem presunções apenas a menina da Ribeira?
Gosto de si, sem medo de gostar .
Um lauto beijinho para quem tão destemido é
Álvaro José
Querido Álvaro, que bom que me consegue Ver! :) É tão bom conhecer-Me, sem efectivamente me conhecer! Um grande beijinho! :* Muito obrigada pelas palavras!
ResponderEliminarNão é tudo, a minha resposta seria um dos teus simples mas tão genuínos "ais", poucas letras, um som que tanto define a dor presente como a ausente.
ResponderEliminar(este tema dói-me comentar)
Mimos super doces ;)
Eu bem sei... Um beijo enorme minha mariposa linda!
ResponderEliminar