... quando saem à noite já não sabem conversar. Sou sempre muito observadora e ultimamente tenho reparado que as pessoas não conseguem conversar. É ver casais de namorados a jantar em silêncio. É um grupo de amigos numa mesa mas cada um agarrado ao telemóvel. As pessoas não conseguem olhar nos olhos... A fragilidade de um olhar e do sentir é ultrapassado pela capa dura de um ecrã. Pelo ecrã diz-se o que se quer e muitas vezes só o que os outros querem ouvir. Pelo ecrã ninguém sabe verdadeiramente o que somos e o que sentimos. Por isso é que não ligo nada a telemóveis e detesto falar ao telemóvel. Convidem-me sim para um café pessoalmente... Falar, tocar e sentir. :)
Essa versão, a pessoal, é cada dia mais rara minha querida e através do ecrã, não se expressam os verdadeiros "sentires", infelizmente!
ResponderEliminarMais um ponto em comum, o "detestar falar ao tlm", lol!
Beijocas minha flor!
Sofia
ResponderEliminarPor mim considere-se convidada. Para um café depois de um belo almoço ou jantar, diga-se!
Sim... Aqui em minha casa e confeccionado por mim!
Não é longe nada.... E um pulinho, galgar o oceano.
Quer peixe ou carne?
Prometo não me calar!
Um beijinho
Álvaro José
Eu não gosto de falar ao telefone, mas confesso que gosto de conversar "por escrito". Quando se mora longe, é a melhor maneira de nos mantermos perto...
ResponderEliminarE não é falta de convite, D. Sofia. :P Em Abril não falha!!
Beijooo
É isso mesmo! E mais uma vez, gémeas! ahahah :P Beijinhos enormes minha doce
ResponderEliminarAceitarei com todo o gosto Álvaro! Quando tiver umas pernas do tamanho do Oceano irei dar ai um pulinho eheheheh Beijinho
ResponderEliminarSim Verinha. Mas eu refiro-me Ao trocares o estar pessoalmente... por um estar virtual! ;) EM Abril! ;) Beijinhos
ResponderEliminarQuando se está longe das pessoas que mais amamos, acredita que a net e o telemóvel são as melhores invenções de sempre...
ResponderEliminarRoger, eu refiro-me à troca por opção ;)
ResponderEliminarRoger
ResponderEliminarNão concordo consigo. E pela minha indelicadeza pesso-lhe desculpa.
Quando estamos longe ainda não há nada mais valioso como forma de transmitir os nossos sentimentos que em papel levezinho com a nossa caligrafia e a nossa assinatura, a única maneira de atestar a verdadeira propriateriedade do mesmo. Só o facto que meditamos antes de riscar vale um conto ou seja um milhão de reis.
Com cumprimentos cordeais
Álvaro José